28 de junho de 2011 | By: Fidelis di Luigi

A Familia Barros e Neves

Silvio Neves , Conceição B.Neves e Dalva Barros Neves

Como apareceu na minha vida a família Barros Neves?

Contarei agora tintim por tintim como ocorreu esta feliz coincidência. No inicio das minhas atividades laboriosas, morando em um aptº com outros colegas, na Ladeira da Independência, precisamente no Edf. Jaqueline, conheci uma garota linda com um cabelo muito bonito, que chegava até às costas, muito bem cultivado ,diga-se de passagem... Morando ela estava defronte da minha janela, em uma casa onde outras meninas também moravam.

O dedo do destino incumbiu de unir um homem e uma mulher, com o amor, que digo, foi à primeira vista. Sim, eu conheci a mulher da minha vida... Maria da Conceição Barros Neves. Ela morava na pensão de D. Nenem, pessoal de Jacobina, que já conheciam minha mãe e por este motivo incentivaram o namoro.

No decorrer do nosso namoro participamos, na casa dela de gostosas festas e me lembro de um São João onde dávamos insistentemente para D. Nenem um quentão. Ela, mesmo religiosa, acabava consentindo às danças e aos aperitivos. Padres amigos eram convidados e também participavam.

Um fato relevante foi o sumiço do pato de estimação de D. Nenem, que chamava-se "Eusébio"... A turma jurou de pés juntos que não participaram do sequestro, porém é sabido que o Paulo, o René e o Carlos tinham culpa no cartório, eles moravam comigo no apto em Salvador e sempre fazíamos umas farrinhas.

Outro momento importante foi a chegada para morar no Edf. Jaqueline, da amiga D.Enedina e sua filha Zélia. Terminou Conceição indo morar com elas.

As Barros Neves - Conceição, Aparecida, Silvia Maria,
Maria Silvia, Mª Augusta, Silvio Neves e Vilma

Eu fui morar no Canela, na av. Araújo Pinho. Uma noite, seguindo para visitar a namorada, tomei no Campo Grande um ônibus (Lotação) que seguia para o Barbalho e passava pela rua de Conceição. Um certo dia iniciei a viagem para visitá-la, porém o sono pegou-me e na lotação dormi...

O cobrador deixou-me dormir e ficar nas idas e vindas do transporte, até que a 2 da madruga meu primo Pepone pegou esta lotação e me viu dormindo... Perguntou ao cobrador - O que este cara tá fazendo aqui? - Mansamente o cobrador disse - Ele estava dormindo tão ferrado que deixei e fui deixando. Isso é uma gozação até hoje... e Conceição ficou na espera.

Consolidado o namoro, resolvi noivar e pedir a mão da pretendida... Avisei aos meus pais, que moravam em Poções, da minha decisão e que iria a Cidade de Guanambi para a realização do evento. Responderam-me que só eu não iria, que fizesse o ônibus passar por Poções e iriamos juntos... Assim aconteceu... Tudo maravilhoso!!

O Sr. Sílvio Neves (sogrão, que Deus o tenha) e minha Santa D. Dalva Barros Neves (idem) nos receberam mui dignamente para o pedido da mão, feito pelo meu pai Luigi Sarno.

Em Jequié, morava o Sr. Délio Barros, tio de Conceição, que gentilmente patrocinou nosso casamento. Um festão alí mesmo em Jequié.

Como nossos parentes moravam em Poções, cidade próxima, ficou fácil reunir a família. Registro a participação de Fernando, meu irmão, e Heloina Moura que moravam em Jequié, eles emprestraram o Opala para nossa condução até a igreja. Somos agradecido até hoje...

Nossa Família - Eu e Conceição, Bárbara, Luciana, Cláudia e ela, Luiza

Registro também, que Tio Délio nos emprestou sua Rural para irmos até Conquista num pit stop e depois seguiriamos até a Fazenda. Não foi possível completarmos o trajeto, a chuva e as estradas com lama não permitiram.

Apartir dai, o nome de casada de Conceição ficou Maria da Conceição Neves Sarno.Tivemos 3 filhas: Luciana, Cláudia e Bárbara Letícia.

Nas nossas viagens de conhecimento da família Barros/Neves fomos a Pindaí (BA) onde morava Dona Danúzia Barros e o Sr Gerônimo Borges, prefeito e pai de Toninho, Gerônimo e Marta... Em cada casa visitada não faltava o carinho, o café e os biscoitos com docinhos sortidos.

Em Guanambi, moravam as Neves gêmeas, Mª Sílvia e Sílvia Mª, bem como sua irmã Gugu, a Mª das Graças. Em Salvador, estavam as irmãs Mª Aparecida e Vilma, bem como o único filho homem António Barros Neves. Registro também as irmãs e irmãos de D. Dalva, Sr. Luiz, Zezé, Délio e as irmãs Danúzia e Dinorá.

Uma pessoa especial morava em Caitité, aTetravó de Luiza, D. Leticia (origem do 2º nome de Bárbara) , a conheci em vida sendo cuidada pela filha Dinorá.

Em uma viagem ao Rio de Janeiro conheci também o sr. Osvaldo, irmão de Sílvio e ainda a felicidade de conhecer o Sr. Líbano, pai do Sr. Sílvio, tetravô de Luiza.

Puxa que família!! Relatei o que está ao alcance da memória, sei que tem mais... Foi um relato difícil pela variação e dispersão do grupo familiar.

Estou em Salvador com todas as filhas e a neta Luiza, alvo destes relatos. Enquanto redigia este, fiquei sabendo que Luiza terá um irmaozinho(a)... Seja bem vindo!!

Registro também a Mª Rita (Tatai) que está mineira, ela é filha de Celina e esta, por sua vez é filha de Elzira.

Tio Délio foi casado com Doraci, teve as filhas Norma e Rita. Para finalizar, tem ainda a irmã de Sílvio, a tia Alzira Neves, mãe de Neide e do Dr. Marcos.

Para todos da Família nosso carinho especial e eterno!!!

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